De acordo com o portal Africanews, a greve foi convocada pelo sindicato PENGASSAN, levando à suspensão da produção de cerca de 200 mil barris por dia, o que afectou o abastecimento interno e as exportações regionais de combustível.
O chefe de upstream da NNPC, Bayo Ojulari, afirmou que a paralisação “tornou impossível manter a produção ideal”, uma vez que funcionários essenciais se ausentaram das operações, travando a actividade da refinaria — considerada uma das principais fornecedoras da Nigéria e dos países vizinhos.
A greve surge num momento em que o sector petrolífero nigeriano dava sinais de recuperação. Em Setembro, o país registou uma produção média de 1,68 milhões de barris por dia e contava com 50 sondas de perfuração activas, segundo dados oficiais.