Segundo informações veiculadas pela Rádio Nacional de Angola, o país tem vindo a cumprir, de forma consistente e responsável, os compromissos financeiros assumidos com o Governo chinês, especialmente no quadro dos investimentos realizados durante o período de reconstrução nacional.
Apesar dos desafios impostos pela volatilidade do preço do petróleo no mercado internacional — uma das principais fontes de receita do país —, o Executivo angolano implementou estratégias internas para garantir a estabilidade económica e manter o cumprimento das suas obrigações financeiras, independentemente dos cenários adversos.
A redução do passivo com a China é vista como um sinal positivo da disciplina fiscal e do esforço contínuo para melhorar a sustentabilidade da dívida pública, um dos pontos de atenção nas avaliações de risco económico internacional.